domingo, 13 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Concurso Super T matik
Muitos parabéns!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Continuação do Projecto do ano anterior…
Cantar os Reis
A tradição de cantar os Reis é vivida, todos os anos, pelos alunos da Escola E.B.1de Alijó. A turma E do 3º e 4º anos, no dia 05 de Janeiro de 2010, cumpriu essa tradição, indo de porta em porta, pelas aldeias de Vila Chã e Presandães.
Estes, acompanhados de vários instrumentos musicais e sob a orientação dos professores (Profª.Cristina e Prof. Luís ) entoaram lindas canções tradicionais.
Os cantores recebiam em troca figos secos, nozes, amêndoas, rebuçados, e principalmente muitos sorrisos e agradecimentos.
As vozes invadiram as ruas, caminhos, casas e os corações dos mais idosos. É impossível descrever a alegria das populações e tudo o que os alunos aprenderam com esta actividade. Tiveram o privilégio de serem recebidos pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Vila Chã e pelo Sr. Fernando, ferreiro de profissão, que ensinou aos alunos a sua arte e mostrou a sua colecção de alfaias agrícolas em miniatura.
E para recompor as forças, até houve tempo, para os alunos se deliciarem com maravilhosos lanches!
Desde já os nossos agradecimentos a todos aqueles que nos receberam e pela forma como o fizeram.
Turma E da Escola E.B.1de Alijó
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
HISTÓRIA DE UM BAGO DE UVA
A história de um bago de uva começou num dia de chuva do mês de Maio, na quinta do senhor António.
Esta quinta fica no Douro e foi ali que, nesse dia chuvoso, ele nasceu, num cacho de uvas diferente de todos os outros.
Quando o senhor António reparou naquele cacho, ficou extasiado: o cacho tinha acabado de se formar e já era uma obra de arte!
Do alto da parreira, observava a vida do senhor António, os animais da quinta e as belas paisagens à volta. Tremia de medo sempre que alguém passava e olhava para ele. Pensava logo:
- É desta que vou ser comido!...
Mas inúmeras situações destas passaram e ele ficava muito contente por continuar na parreira.
A partir de então a visita ao cacho tornou-se diária para o senhor António, que acreditava que ele teria um futuro risonho.
Com cerca de quarenta centímetros de comprimento e bagos do tamanho de bolas de pingue-pongue, o cacho deslumbrava todos aqueles que, por cada vez maior curiosidade, o vinham conhecer.
E tanto cresceu que se tornou numa espécie única em todo o mundo: como se não bastasse o seu tamanho grandioso, o cacho era diferente de todos os outros porque os seus bagos não eram iguais e tinham cores e sabores diferentes – uns eram tintos e sabiam a framboesa, outros eram brancos com sabor a melão!
Continua…